
Usuário do Photoshop desde sua versão 4.0 no início dos anos 90, um dia destes o Gimp foi fundamental

Um dos primeiros programas que aprendi na área gráfica (junto com o Aldus Freehand, mas essa história fica pra depois) foi o Photoshop em sua versão 4.0 quando era editor de arte no Diário Catarinense, onde trabalhava com um MacIntosh da Apple, posteriormente quando comecei como professor na UFSC, no meu laboratório de Informática consegui uma versão do Photoshop 2.0, que era a única que rodava em umas das primeiras versões do Windows 95 nos PCs da Aptiva instalados na sala de aula do Jornalismo da UFSC.
Durante toda a minha vida como profissional soube e usei várias vezes o Gimp, que é um editor de imagens multiplataforma disponível para GNU/Linux, macOS, Windows e outros sistemas operacionais. É um software livre onde você pode alterar seu código-fonte e distribuir suas alterações, e sobretudo, gratuito e muito bom.
Mas recentemente colorizando uma HQ que estou desenhando uma página “bugou”, não conseguia abrir que dava erro, era impossível abrir para finalizar o trabalho que faltava muito pouco mesmo, ninguém gosta de perder umas oito horas de trabalho. Aí lembrei que sempre tenho o Gimp instalado em meu computador e resolvi abrir o trabalho no Photoshop, é importante lembrar que o Gimp é exatamente o Photoshop, tão bom quanto e gratuito… e… (rufar de tambores…) ABRIU! Minha página abriu, pude fazer os poucos detalhes que faltavam e terminar um trabalho que estava curtindo muito.
Bom, se tudo mundo já sabia disso e é normal, me digam que deleto esse post, mas se isso é novidade para vocês contem para os outros e espalhem que é fundamental ter o Gimp instalado em suas máquinas.